domingo, 19 de fevereiro de 2012

Por Onde Começa o Erro das Igrejas

Por Onde Começa o Erro das Igrejas

Até a sociedade secularizada sabe
os males da impunidade

Os conselhos, juntas, diretórios presbitérios e outros níveis de autoridade dentro das igrejas evangélicas  deveriam ter mais coragem para enfrentar os erros doutrinários e práticos nas pessoas sob sua autoridade, inclusive pastores, presbíteros, evangelistas e obreiros. 

Deveriam estar atentos, vigilantes, corrigir com amor visando restaurar os faltosos e em última instância, aplicar a disciplina que o Senhor Jesus determinou em Mateus 18. 
"A justiça é cega" deveria significar que os
juízes não vêem nada a não ser o direito. Mas
às vezes significa apenas que os juízes
fecham os olhos para os erros dos poderosos.
Na igreja, infelizmente, também.

Quando os responsáveis falham em zelar pela pureza da Igreja, ela se enfraquece, as consciências se corrompem e deixamos um péssimo exemplo para a nova geração. A Igreja perde a autoridade moral e espiritual diante do mundo.








Fonte: Blog "O Tempora! o Mores!" 
http://tempora-mores.blogspot.com

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Os jesus e suas 1001 utilidades

É paradoxal. Mas existe um Jesus e muitos jesus. O Jesus é o da Biblia, o Verbo que se fez carne para redimir a humanidade dos pecados por meio da Cruz. E os jesus são os que o homem constrói à sua imagem e semelhança, que pratica coisas bizarras e ensina doutrinas antibíblicas. A verdade é que há um Jesus que é a Verdade e centenas de jesus que são de mentira. E é para mostrar as diferenças entre o Cordeiro de Deus que veio tirar o pecado do mundo e a multidão de genéricos que foram criados para agradar os homens, por engano humano ou por puro interesse é que nasceu a reflexão de hoje. “Como assim, Zágari?”. Vamos lá:
O Jesus da Bíblia não valorizava o dinheiro.
O jesus da Prosperidade não pensa em outra coisa.

O Jesus da Bíblia é manso e humilde de coração.
O jesus pit boy vibra assistindo aos massacres do UFC.

O Jesus da Bíblia tem o controle de tudo, mesmo as tragédias.
O jesus poeta abriu mão de sua soberania pois nunca tomaria uma vida.

O Jesus da Bíblia domina tudo, inclusive as forças da natureza.
O jesus da teologia relacional não controla a natureza, poia isso é papel dos deuses gregos.

O Jesus da Bíblia é quem é eternamente, nunca muda e é ortodoxo em seus fundamentos.
O jesus emergente vive se metamorfoseando naquilo que a cultura de cada época é.

O Jesus da Bíblia não fala palavras torpes e não ofende, mas entrega-se, mudo, à Cruz.
O jesus revoltadinho chama as pessoas de “trouxa”, “idiota”, “bundão” e vive agredindo.

O Jesus da Bíblia faz milagres, nasceu de uma virgem, existiu encarnado, pregou o inferno, é o que é.
O jesus liberal é amante dos mitos e das metáforas e para este nada é literal.

O Jesus da Bíblia respeitava hierarquias e liturgias (como fez na sinagoga e na Ceia).
O jesus desigrejado tem horror de autoridade e de organização na celebração.

O Jesus da Bíblia é o único caminho.
O jesus universalista manda quem o rejeita para o Céu.

O Jesus da Bíblia é Deus Criador.
O jesus espirita é uma alma evoluída e criada.

O Jesus da Bíblia entende que religião é o religare do Criador com a criatura.
O jesus moderninho é contra a religião porque a confunde com religiosidade e legalismo.

O Jesus da Bíblia tinha um sistema de crenças e dogmas (verdades fundamentais e e inegociáveis: como Céu, inferno, pecado, graça, vida eterna etc).
O jesus liberalistas acha que “dogma” é um palavrão.

O Jesus da Bíblia se revelou pela Bíblia.
O jesus preguiçoso de ler a Bíblia diz que seguir o que a Bíblia ensina é biblicismo.

O Jesus da Bíblia não era calvinista ou arminiano, era santo.
O jesus sectário se agarra a um sistema e despreza ou critica quem crê em algo diferente.

O Jesus da Bíblia nunca construiu um templo, mas habita nos corações dos que ali se reúnem.
O jesus dos cultos nos lares acha que prestar culto em templos é coisa do demônio.

O Jesus da Bíblia tem um código de certo e errado, mas também tem graça.
O jesus pós-moderno só tem graça.

O Jesus da Bíblia é tanto amor quanto justiça.
O jesus dos relacionais é só amor.

O Jesus da Bíblia sabe o que vai acontecer no futuro mas não diz.
O jesus escatologista diz o que vai acontecer no futuro mas não sabe, só acredita que sabe.

O Jesus da Bíblia lia as Escrituras e as conhecia.
O jesus internautista lê 140 caracteres de twitter e 4 ou 5 parágrafos de blogs e se considera conhecedor de toda a teologia cristã.

O Jesus da Bíblia apontava cristocentricamente para a vida eterna.
O jesus da autoajuda aponta antropologicamente para a vida terrena.

O Jesus da Bíblia combatia os hereges e os hipócritas.
O jesus de muitos programas evangélicos de TV é herege e hipócrita.

O Jesus da Bíblia não tinha onde repousar a cabeça.
O jesus de telepastores promove unções de R$ 900 e compra jatinhos.

O Jesus da Bíblia não devolvia mal com mal, mas devolvia mal com bem.
O jesus da maioria de nós quer mais é arrebentar os ímpios, pois afinal é filho do Rei.

O Jesus da Bíblia pregou o Evangelho e nunca meteu o pau na espiritualidade organizada.
O jesus desigrejado prega o Evangelho mas segue a moda de meter o pau na instituição.

O Jesus da Bíblia conhecia bem as Escrituras, como demonstrou na sinagoga.
O jesus preguiçoso não estuda teologia com a desculpa de que ” a letra mata mas o Espírito vivifica.

O Jesus da Bíblia não põe as Escrituras no mesmo patamar que outros escritos.
O jesus dos modernosos põe a Bíblia no mesmo patamar que escritos filosóficos, poéticos e ficcionais.

O Jesus da Bíblia nunca estimulou o livre pensamento.
O jesus independente acha que cada um segue o cristianismo como quer.

O Jesus da Bíblia era seguido pelas multidões.
O jesus celebridade quer que as multidões o sigam.

O Jesus da Bíblia sempre viveu em comunhão, desde sempre: Pai, Filho e Espírito Santo.
O jesus do eu-em-casa pensa que pode viver sua vida de fé isolado dos irmãos.

O Jesus da Bíblia encarnou, morreu, ressuscitou, está vivo e segue conosco até a consumação dos séculos!
O jesus que é o maior psicólogo que já existiu veio ensinar a lidar com as frustrações da vida.

O Jesus da Bíblia veio salvar.
O jesus dos kardecistas veio ensinar.

O Jesus da Bíblia ora ao Pai suplicando.
O jesus da Confissão Positiva ora decretando, declarando e tomando posse.

O Jesus da Bíblia é Deus.
O jesus ateu foi só um homem ou nem mesmo existiu.

O Jesus da Bíblia se baseia na graça.
O jesus de qualquer outra religião se baseia no mérito.

O Jesus da Bíblia se deu por amor.
E contra isso não há lei.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Autor: Mauricio Zagari, criador do BLOG APENAS
http://apenas1.wordpress.com/
 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

23° EBOC - REGIÃO JAGUARIBANA


23ª EBOC - REGIÃO JAGUARIBANA

DATA: 24, 25 e 26 de fevereiro de 2012.

A igreja Evangélica AD Ministério Fortaleza Em Tabuleiro do Norte - CE, Presidida pelo Pr José Pinto de Oliveira, Realizará entre os dias 24-26 de fevereiro de 2012  A 23ª EBOC (ESCOLA BIBLICA DE OBREIROS CRISTÃOS) - REGIÃO JAGUARIBANA, na oportunidade teremos ministrações , estudos da palavra de Deus e ensinamentos voltados a capacitar os obreiros do senhor no desempenho de suas funções ministeriais, será uma grande benção de Deus para nossas vidas!

Participação de obreiros dos campos de: Russas, São João do Jaguaribe, Poço da Pedra, Gangorrinha, Quixeré, Lagoínha, Olho Dágua da Bica, Fortaleza e região.


Preletores: 
Pr. Maurino (Assembleia de Deus de Serviluz)
Pr. Saraiva (Assembleia de Deus de Parque São Salvador)
Pr. Neto Nunes (Assembleia de Deus de Mondumbim)
Pr. Jorge Luiz (Assembleia de Deus Cearense)
Pr. Carlito (Assembleia de Deus Vida em Cristo)
Pr. Eloíso (Assembleia de Deus de Parque São Vicente)


Voçê é nosso convidado!!!!

A Escola do deserto

Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.

O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.

Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.

Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos

Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.

No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.

No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.

Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão

Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra

Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.

Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.

Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.

O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Pr. Hernandes Dias Lopes

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